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O Pote

“Certa vez, o mestre pegou um pote, chamou o seu discípulo e colocou algumas pedras, muito grandes, dentro do pote e perguntou ao discípulo:

– Está cheio?

E o discípulo respondeu: – Sim.

O mestre pegou uma sacolinha cheia de pedregulhos, a virou dentro do pote e tornou a perguntar ao seu discípulo:

– E agora, o pote está cheio?

O discípulo respondeu com firmeza:

– Sim, mestre. Desta vez o pote está totalmente cheio.

O mestre então pegou uma lata de areia e a derramou dentro do pote, areia preencheu os espaços entre as pedras grandes e os pedregulhos.

Após o mestre encher o pote com a areia até o topo, o discípulo afoito disse:

– Pronto! Agora acabou mestre, não é possível colocar mais nada neste pote.

O mestre respondeu com um sorriso e virou um copo d’água dentro do pote de barro. A água encharcou e saturou a areia.

Depois disso, o mestre pegou um novo pote vazio e pediu que o discípulo repetisse a experiência, só que desta vez na ordem inversa dos elementos.

O discípulo começou colocando a água, depois areia, depois os pedregulhos e por último tentou colocar as pedras grandes, mas estas já não couberam no vaso, pois boa parte havia sido ocupada com coisas menores.

O mestre então se dirigiu ao discípulo e concluiu a lição:

– O pote de barro é a nossa vida. A nossa disponibilidade de tempo é o que cabe dentro do nosso pote.

As pedras grandes são as coisas realmente importantes da sua vida.

Se você der prioridade a isso as demais coisas se ajustarão por si só.

No entanto, se você preenche seu tempo com coisas pequenas, as realmente importantes nunca terão espaço em sua vida.

Nesta experiência vimos que o tempo é, antes de tudo, uma questão de prioridades, de saber o que vem em primeiro lugar.”