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Dica de Filme: Sociedade dos Poetas Mortos

Este Filme marcou, praticamente, uma geração de jovens e ainda continua a exercer uma poderosa influência em relação à educação para que esta seja, antes de mais, um despertar e guia da alma na vida. Um fazer nascer e desenvolver os valores inatos na aula de cada um para enfrentar com autenticidade e coragem a adversidade e as vicissitudes da existência.

Tal como ensinava Confúcio, a literatura e a poesia servem de instrumentos para despertar a verdadeira natureza, a alma adormecida.

Foi realizado em 1989 por Peter Weir, que nos deixou joias filosóficas como “O Show de Truman”. O Professor carismático que é capaz de mudar a vida dos discípulos com a ajuda da poesia e do exemplo moral é representado pelo genial Robin Williams. Aqueles que viram este filme nunca se esquecerão do carpe diem (literalmente “apanha o dia), máxima de vida horaciana que nos recorda que não devemos perder as oportunidades da alma devido ao medo à vida ou simplesmente por comodidade, há que apanhar o momento, abraçar esse Kairós que renova a nossa juventude interior , conquistar o presente que foge obrigando-o a entregar-nos os seus tesouros.

Tão pouco esqueceremos os versos de Whalt Whitman que os alunos dedicam ao chefe e mestre na arte de viver: “Oh Capitão, meu Capitão!” (Oh Captain, my Captain!). O American Film Institute incluiu-o entre os 100 filmes mais inspiradores de todos os tempos, e Peter Weir foi indicado para um óscar de Melhor Realizador, competindo com Kenneth Branagh (Henrique V) e Oliver Stone, que foi quem finalmente obteve a estátua do Deus Ptah.

Sinopse do prof° José Carlos Fernández, diretor presidente nacional da Nova Acrópole Portugal